Segundo a coordenadora das atividades, a pesquisadora Loiva Maria Ribeiro de Mello, os dados utilizados ainda são de medições antigas. Ela explica que um dos objetivos é desenvolver áreas que querem obter a Identificação de Procedência, além de buscar novos status para outras que já possuem, chegando a Denominação de Origem.
- Queremos saber a área exata da denominação, quanto é possível elaborar de vinhos, onde estão localizadas, produtividade, produção, quais as áreas que necessitam tecnologia. Queremos avaliar uma série de questões que serão importantes para a melhoria da qualidade de produção daquela região - ressalta.
O georreferenciamento também vai auxiliar estudos envolvendo clima, relevo e solo. A pesquisadora acredita que o levantamento deve ser concluído até o mês de agosto.


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